Menu

O compromisso da Nubank com a diversidade racial

Nosso compromisso com a diversidade racial no Nubank
Veja carta dos cofundadores publicada em novembro de 2020 com os compromissos do Nubank de diversidade e inclusão racial no Brasil.

Atualizado em 12 nov 20 O Nubank por Equipe Nubank
Foto com câmera olho de peixe feita na fachada do Nubank mostra o logo da empresa com efeito aumentado

Sempre acreditamos fortemente na diversidade e inclusão, não só porque sabemos que são ingredientes fundamentais de qualquer sociedade justa, produtiva e saudável, mas também porque é clara a vantagem competitiva de desenvolver produtos para todos os brasileiros através de times que reflitam a pluralidade que encontramos na sociedade.

Ao longo da nossa história, avançamos muito pouco na pauta racial. Certamente não nos movemos na velocidade e intensidade que gostaríamos e nos é exigido pela sociedade e, em especial, pelos grupos sub-representados. Nas últimas semanas, tivemos a oportunidade de refletir sobre o quanto precisamos não só aprender, mas também agir para combater as barreiras impostas pelo racismo estrutural.

Passamos muitos dias ouvindo o NuBlacks, o grupo de afinidade que reúne os funcionários negros e negras do Nubank, assim como ativistas do movimento negro e especialistas em diversidade e inclusão. Foram dias intensos e de muito aprendizado.

Como resultado, anunciamos hoje os primeiros passos do nosso plano de ação com medidas de combate ao racismo estrutural. Sabemos que o caminho é longo, e que nossa contribuição será uma gota num oceano. Mas estamos cientes da importância de começar e de fazer a nossa parte.

Como faremos isso?
Não conseguiremos fazer nada sozinhos. Por isso, buscamos parceiros com bastante experiência e voz no combate ao racismo e promoção da inclusão racial para nos apoiar e nos ensinar nessa jornada, e com eles estamos desenvolvendo uma agenda cujos primeiros passos divulgamos hoje.

Inicialmente, estamos investindo R$ 20 milhões para garantir que os resultados das iniciativas apareçam e que o impacto seja significativo. Além disso, temos o envolvimento completo da empresa nessa missão, em todos os níveis hierárquicos, usando a energia dos nossos talentos para transformar a realidade à nossa volta.

Ações concretas dentro de casa:
Já iniciamos uma revisão completa de todas as nossas práticas de RH, desde a seleção e recrutamento até a avaliação de performance, de modo a eliminar vieses e barreiras que contribuam para a sub-representação de negros e negras em conjunto com o nosso parceiro ID_BR, referência em melhores práticas de diversidade e inclusão racial no Brasil;
Estamos ampliando o time de diversidade e inclusão para 12 pessoas, 100% dedicadas na atração, seleção e desenvolvimento de grupos sub representados;
Alocamos mais tempo e recursos aos grupos de afinidade, com executivos responsáveis pelos objetivos, ações e governança que já foram definidos;
Lançaremos um programa de treinamento em diversidade e inclusão com conteúdos recomendados para todos os níveis da organização – a primeira sessão para a liderança será realizada ainda esse mês;
Começaremos em 2021 um programa formal de mentoria e aceleração focado no desenvolvimento dos funcionários negros, negras e outros grupos sub-representados para valorizar ainda mais os talentos que já temos hoje no Nubank;
Iniciamos um mapeamento de profissionais e executivos negros e negras no mercado brasileiro para atrair talentos para as posições de liderança abertas atualmente ou que serão disponibilizadas em um futuro próximo;
Para acelerar esse mapeamento, abrimos esse link para incentivar negros e negras a se inscreverem nos nossos processos seletivos;
Seguimos focados na contratação de novos executivos negros e negras para nossa Diretoria e Conselho;
Implementamos novas ferramentas específicas para diversidade e inclusão no processo de contratação, e entrevistadores e gestores receberão treinamento específico sobre o tema.
Engajamento com a comunidade: ações externas
Entendemos o nosso papel e responsabilidade social, e por isso também desenvolvemos ações em conjunto com parceiros para estender o impacto para além da nossa equipe.

As ações que já podemos dividir com vocês e que também já foram iniciadas são:

Abertura do Nulab@Salvador, um hub de tecnologia e experiência do cliente em Salvador (BA), que vai nos ajudar tanto a trazer mais diversidade para o time do Nubank, como a entender melhor a realidade dos milhões de clientes que temos no Nordeste;
Criação de um fundo de investimento semente em startups nacionais fundadas e/ou lideradas por empreendedores negros e negras em parceria com aceleradoras e organizações sociais, para fomentar o desenvolvimento de um ecossistema de tecnologia mais diverso;
Formação de 1.000 jovens negros e negras socialmente excluídos para o mercado de trabalho com foco em habilidades fundamentais de linguagem e matemática, inglês e programação;
Formação de pelo menos 250 programadoras negras para contratação pelo Nubank ou por outras empresas de tecnologia;
Inclusão de critérios de diversidade na avaliação e seleção de fornecedores durante o processo de compras.
Transparência: dados e métricas
Para garantir que as mudanças estão, de fato, acontecendo, é preciso monitorar e analisar nossos indicadores de diversidade e inclusão e garantir a transparência sobre nosso processo.

Lançamos hoje a primeira versão da nossa página de impacto social e compromisso pela diversidade;
O nosso primeiro censo organizacional, que terá foco nas métricas relacionadas a diversidade e inclusão, será realizado ainda em novembro;
No primeiro trimestre de 2021 publicaremos nosso primeiro relatório de impacto social, que passará a ser divulgado semestralmente junto com a nossa divulgação de resultados;
As métricas de diversidade farão parte dos OKRs (objetivos e resultados chave) do Nubank em 2021 e serão associados à avaliação de performance dos executivos;
Realizaremos anualmente a nossa Conferência de Liderança, Diversidade e Inclusão, para discutir nosso progresso frente aos nossos objetivos e também o que aprendemos – e tornaremos público e acessível o conteúdo para acelerar a mudança em outras organizações que também se comprometam com essa pauta.
Esses são apenas passos iniciais e o começo do que queremos fazer. Estamos abertos e atentos aos feedbacks construtivos que nos ajudem a fazer mais e melhor.

Sabemos ainda que o racismo é um problema estrutural na sociedade e vamos precisar de mais parceiros nessa jornada para um ecossistema mais inclusivo. Assim, reforçamos aqui nosso convite para que mais empresas, e especialmente bancos, fintechs e empresas do setor de tecnologia, se juntem a nós nessa agenda tão importante e urgente.

David Vélez
Cristina Junqueira
Edward Wible

Valéria dos Santos a guerreira

Vocês lembram de

Vocês lembram de Valéria dos Santos? A advogada que foi derrubada ao chão, imobilizada, algemada e retirada de uma audiência sem ter cometido nenhum crime? Simplesmente por contestar a juíza por desrespeito à Constituição? Então…
Valéria venceu o processo contra a operadora de telefonia, que também foi obrigada a pagar um valor por danos morais à advogada. Além disso, Valéria montou um escritório especializado em causas negras, em frente ao Fórum de Duque de Caxias, de onde ela foi retirada pela polícia.
O escritório terá como foco não somente a população negra, mas também as demais minorias.

? A advogada que foi derrubada ao chão, imobilizada, algemada e retirada de uma audiência sem ter cometido nenhum crime? Simplesmente por contestar a juíza por desrespeito à Constituição? Então…
Valéria venceu o processo contra a operadora de telefonia, que também foi obrigada a pagar um valor por danos morais à advogada. Além disso, Valéria montou um escritório especializado em causas negras, em frente ao Fórum de Duque de Caxias, de onde ela foi retirada pela polícia.
O escritório terá como foco não somente a população negra, mas também as demais minorias.

Kamala Harris, vice-presidente eleita dos EUA

Kamala Harris, vice-residente eleita dos EUA, fez um discurso da vitória na noite de sábado (7), em Wilmington, Delaware.

Boa noite. Antes de morrer, o congressista John Lewis escreveu: “A democracia não é um estado. É um ato”. E o que ele quis dizer é que a democracia na América não está garantida. Ela é tão forte quanto a nossa vontade de lutar por ela, de protegê-la e de nunca considerá-la como dada.

E proteger a nossa democracia exige luta. Exige sacrifício. Há alegria e há progressos.

Porque nós, o povo, temos o poder de construir um futuro melhor. E quando nossa democracia estava nas urnas nesta eleição, com a própria alma dos Estados Unidos em jogo, e o mundo olhando, vocês inauguraram um novo dia para a América.

(…)

Por quatro anos, vocês marcharam e se organizaram por igualdade e justiça, por nossas vidas e por nosso planeta. E, então, vocês votaram. E mandaram uma mensagem clara.

Vocês escolheram a esperança, a união, a decência, a ciência e, sim, a verdade.

Shyamala Gopalan Harris e suas duas filhas

E à mulher mais responsável pela minha presença hoje aqui —minha mãe, Shyamala Gopalan Harris, que está sempre em nossos corações.

Quando ela chegou aqui, vinda da Índia, com 19 anos, ela talvez não imaginasse este momento. Mas ela acreditava muito profundamente numa América em que um momento como este é possível.

Então, estou pensando nela e em gerações de mulheres —mulheres negras. Asiáticas, brancas, latinas ou indígenas através da história da nossa nação que pavimentaram o caminho para este momento.

Mulheres que lutaram e sacrificaram tanto por igualdade, liberdade e justiça para todos, incluindo as mulheres negras, esquecidas vezes sem conta, mas que provam reiteradamente que são a espinha dorsal da nossa democracia.

A todas as mulheres que trabalharam para garantir e proteger o direito ao voto por mais de um século; 100 anos atrás, com a 19a Emenda, 55 anos atrás, com a Lei dos Direitos ao Voto, e agora, em 2020, com uma nova geração de mulheres no nosso país que votam e continuam a lutar por seu direito fundamental de votarem e de serem ouvidas.

Nesta noite, eu reflito sobre a sua luta, a sua determinação e a força de sua visão —para ver o que pode ser aliviado pelo que já foi—, eu sigo os passos delas.

(…)

Eu posso ser a primeira mulher neste cargo, mas não serei a última. Porque toda garotinha nos assistindo hoje vai ver que este é um país de possibilidades. E às crianças do nosso país, independentemente do seu gênero, nosso país mandou uma mensagem clara: sonhe com ambição, lidere com convicção e se veja onde os outros podem não ver você, simplesmente porque eles nunca viram antes. E nós aplaudiremos vocês em todos os passos do caminho.

(…)

Nós elegemos um presidente que representa o melhor em nós. Um líder que o mundo vai respeitar e a quem as nossas crianças podem admirar.

Um comandante que vai respeitar nossas tropas e manter nosso país seguro. E um presidente para todos os americanos. É com muita honra que apresento o presidente eleito dos EUA, Joe Biden.​

Fonte:https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/11/leia-a-integra-do-discurso-da-vitoria-de-kamala-harris.shtml

Umaro Sissoco Embaló Presidente de Guiné Bissau

O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, mudou as peças do Governo, exonerou do cargo de ministro da Presidência do Conselho de Ministros e Assuntos Parlamentar peçases, Mamadu Serifo Jaquité, e nomeou para esse lugar Soares Sambú, que fica igualmente com o cargo de vice-primeiro-ministro, além da coordenação da área económica do Governo.

O Ministro da Economia, Victor Mandinga, pediu a sua demissão do cargo.

As mexidas no governo que têm criado polêmicas, visto que segundo constitucionalistas, o cargo de vice-primeiro-ministro não existe na Constituição guineense.

O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, nomeou na terça-feira Soares Sambú vice-primeiro-ministro, que vai acumular também a pasta de ministro da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares e a coordenação para a área económica.

Soares Sambú foi diretor de campanha de Umaro Sissoco Embaló e faz parte da direção do Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G15).

Segundo o decreto presidencial, Soares Sambú foi nomeado sob proposta do primeiro-ministro guineense, Nuno Gomes Nabiam.

“O que interessa é que essa pessoa seja proposta pelo primeiro-ministro e o Presidente da República aceite a nomeação. Isso está dentro da autonomia que o próprio Governo tem de propor as pessoas nomeadas e aprovar as funções dos ministros”, acrescentou Bacelar Gouveia.

Para o constitucionalista português, mesmo que o cargo não exista explicitamente, há sempre em qualquer executivo um ministro que assume as funções de vice-primeiro-ministro.

Fonte:http://portocanal.sapo.pt/noticia/242485

Image

Derramamento de óleo causa desastre ambiental nas Ilhas Maurício

As famosas lagoas azuis das Ilhas Maurício, na costa africana no Oceano Índico, estão sendo contaminadas por um grande volume de óleo que está vazando desde a semana passada de um graneleiro japonês encalhado em seu litoral sudeste. O navio carregava mais de 4 mil toneladas de óleo combustível e 200 toneladas de diesel. Acredita-se que pelo menos mil toneladas de óleo tenham vazado para as águas que cercam a ilha principal.

Para as autoridades locais e ambientalistas, o vazamento é uma tragédia ambiental histórica que ameaça o meio ambiente, o bem-estar e a economia de um pequeno país insular que depende em grande parte de seu litoral para sobreviver, por meio da pesca ou do turismo. As Ilhas Maurício abrigam recifes de corais raros, que são visitados por milhares de turistas todos os anos. “Mais uma vez, vemos os riscos do petróleo, que agrava a crise climática e devasta oceanos e biodiversidade, ameaçando os meios de subsistência locais em torno de algumas das lagoas mais preciosas da África”, desabafou Happy Khambule, do Greenpeace Africa, citado pelo The New York Times.

Mais de 400 barreiras foram instaladas para conter o vazamento, mas a instabilidade na estrutura da embarcação ameaça liberar o resto do óleo no mar. Pescadores estão sendo convocados pelo governo para ajudar na limpeza da área. A empresa responsável pelo navio, Nagashiki Shipping, disse em comunicado que está trabalhando para conter o vazamento e auxiliar na descontaminação da área já afetada.

Em tempo: A Marinha do Brasil confirmou ontem (9/8) ter recolhido cerca de 500 kg de um material ainda não identificado em uma praia na cidade de Ilhéus (BA). A substância foi achada por moradores na mesma praia onde as primeiras manchas de óleo foram registradas no ano passado, quando um vazamento de origem ainda desconhecida contaminou milhares de quilômetros do litoral brasileiro. De acordo com a prefeitura municipal, o material tem as características gerais de óleo, mas de uma consistência diferente do óleo de 2019.

Vale vai repatriar 250 empregados de operações em Moçambique

moçambique valeVale decidiu trazer de volta ao Brasil 250 empregados e seus familiares que residem em Moçambique, onde a mineradora tem operações de carvão na mina de Moatize. A medida visa proteger o grupo da pandemia da covid-19.

A mineradora explica que fretou um avião para providenciar o retorno destas pessoas, uma vez que a maior parte das rotas regulares saindo do país africano foram suspensas. Ainda não há confirmação da data da chegada dos funcionários ao Brasil.

“A companhia reforça que está em conformidade com os protocolos de saúde e segurança estabelecidos pelas autoridades e agências de cada um dos países em que opera e está monitorando o desenvolvimento da situação”, disse por meio de sua assessoria de imprensa.

Fonte:https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/25/internas_economia,1132358/coronavirus-vale-vai-repatriar-250-empregados-de-operacoes-em-mocambi.shtml

Aos 23 anos jovem é nomeada Ministra na Namíbia

Emma Theofelus

Bacharel em Direito (com distinção) pela Universidade da Namíbia, a jovem ministra tem um diploma em Feminismo Africano e Estudos de Género, pela Universidade da África do Sul, e um diploma em Administração de Empresas, pela Amity Universidade da Índia.

Emma Theofilus tem 23 anos e é a mais nova ministra da Namíbia a integrar um governo naquele país e de África. Theofilus foi nomeada, segunda-feira, 23 de março, vice-ministra de Tecnologia da Informação e Comunicação da Namíbia, pelo presidente Hage Geingob.

O recorde anterior pertencia a Yacine Oualid, 26, a ministra mais jovem do governo da Argélia. Emma Theofelus também foi nomeada membro da Assembleia Nacional, entre os oito membros que o Presidente da Namíbia está autorizado a nomear. Além de ser a ministra mais jovem de África, Emma Theofilus também se torna a deputada mais jovem da Namíbia.

Bacharel em Direito (com distinção) pela Universidade da Namíbia, a jovem ministra tem um diploma em Feminismo Africano e Estudos de Género, pela Universidade da África do Sul, e um diploma em Administração de Empresas, pela Amity Universidade da Índia.

GPAN@AfricaRepublic

Young People Taking Over Power:

A YOUTHFUL EMMA THEOFILUS, At 23, She becomes the youngest MP and deputy minister of Information and communication technology in Namibia.

Ver imagem no Twitter
Antes da sua nomeação, Emma Theofilus era notavelmente membro do Parlamento Infantil, onde atuou como vice-presidente. Nessa posição, era a representante oficial da juventude e foi articulada entre o governo e os jovens da Namíbia, como defensora dos direitos da criança e contribuiu para a formulação de políticas para promover o desenvolvimento de crianças e adolescentes.

Emma Theofelus também foi advogada do Ministério da Justiça, na Diretoria de Serviços Jurídicos, que lida com questões de direito internacional humanitário, assistência jurídica mútua, cooperação internacional, questões de manutenção, serviços mútuos processos civis e outros.

Informanté@InformanteNews

The youngest ever MP, 23-year-old Emma Theofilus, newly appointed Deputy Minister of Information,Communication and Technology takes her oath.

Vídeo incorporado

Desde dezembro de 2017, também é membro do conselho de administração do Conselho Nacional de Educação Superior da Namíbia, responsável por monitorar a evolução do cenário do ensino superior na Namíbia em termos de mecanismos novos e aprimorados. foram estabelecidos no setor e estimulam e garantem a qualidade nas instituições de ensino superior da Namíbia, a fim de alcançar padrões de qualidade de classe mundial.

Enquanto estudava, Emma Theofelus era consultora jurídica da organização nacional de estudantes da Namíbia.

Entre os ministros mais jovens de África estão Bogolo Joy Kenewendo, 33 anos, Ministro de Investimentos, Comércio e Indústria do Botsuana; Maha Issaoui, 32, Secretária de Estado do Ministro da Saúde da Tunísia; Kamissa Camara, 37, Ministra da Economia Digital e Prospectiva do Mali e Kirsty Coventry, 36, Ministra da Juventude, Esporte , artes e recreação do Zimbábue.

Fonte: https://www.bantumen.com/2020/03/25/23-anos-emma-theofilus-ministra-namibia/

FMI e Banco Mundial propõem perdão imediato da dívida dos países mais pobres

O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM) defenderam hoje, com efeito imediato, um perdão da dívida oficial bilateral dos países mais pobres, entre os quais estão os lusófonos Guiné-Bissau, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.


África 21 Digital com Lusa


“Com efeito imediato, e consistente com as leis nacionais dos países credores, o Grupo BM e o FMI apelam a todos os credores oficiais bilaterais que suspendam os pagamentos de dívida dos países [abrangidos pela] Associação para o Desenvolvimento Internacional (IDA, na sigla em inglês) que assim o solicitem”, lê-se num comunicado conjunto difundido hoje em Washington pelas duas instituições financeiras internacionais.

“Isto vai ajudar os países da IDA com necessidades imediatas de liquidez a lidarem com os desafios colocados pela pandemia do novo coronavírus e dar tempo para uma análise do impacto da crise e sobre as necessidades de financiamento para cada país”, lê-se ainda no texto.

A IDA é uma instituição que funciona no âmbito do Banco Mundial com a missão de apoiar os 76 países mais pobres, entre os quais estão todos os países lusófonos africanos, à exceção de Angola e Guiné Equatorial.

Neste apelo ao G20, o BM e o FMI apelam a estes países “que façam esta avaliação, incluindo a identificação dos países em situação de dívida insustentável, e preparem propostas para uma ação abrangente dos credores oficiais bilaterais sobre as necessidades de financiamento e de alívio de dívida nestes países”.

O grupo dos 20 países mais industrializados está esta semana a realizar um conjunto de reuniões no seguimento da pandemia da covid-19, tentando delinear um plano de ação conjunto.

“O FMI e o BM acreditam que neste momento é imperativo fornecer um sentimento global de alívio aos países em desenvolvimento, bem como um forte sinal aos mercados financeiros”, conclui-se no comunicado, que incide apenas sobre a dívida bilateral e não sobre a dívida emitida nos mercados internacionais e detida por investidores privados ou institucionais.

Dos países lusófonos, apenas São Tomé e Príncipe não tem, até ao momento, registo de contágio pelo novo coronavírus.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou perto de 428 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 19.000.

O continente africano registou 64 mortes devido ao novo coronavírus, ultrapassando os 2.300 casos.

Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.

Fonte: https://africa21digital.com/2020/03/25/fmi-e-banco-mundial-defendem-perdao-imediato-da-divida-dos-paises-mais-pobres/

“Bertoleza” encenada pela Gargarejo Cia Teatral

Bertoleza

por Ivair Augusto Alves dos Santos

Se ainda não viu , não deixe de assistir esse musical com um lelnco admirável. Eu assisit, e com a desculpa de levar um amigo ou uma amiga tenho voltei para assistir e ver essa bela homenagem às mulheres invisíveis em nossa história.
Bertoleza é um personagem do livro o Cortiço de Aluisio de Azevedo (1857-1913), escritor .maranhense, abolicionista que com uma dura ironia denuncia a exploração da mulher negra na obra o cortiço de 1890.

bertoleza1
A recriação da obra “ O cortiço”, sob olhara da mulher negra ganha em originalidade, muito diferente do filme e de outras leituras pois segundo a dramaturga e poeta Le Ticia Conde ela diz o seguinte: “Ao recriar O cortiço o que fazemos é deixar de lado a maneira mortuária e pobre, de um Brasil literário das antigas, paa almejar construir e firmar um Brasil de riquezas culturais , de riquezas Belas e Boas, trazendo à tona o que deveríamos ter esquecido jamais. É levantar o véu aos céus para celebrar os que se forame, com isso olharmos para o presentee cantarmos os que ainda esão vivos.”bertoleza2
Bertoleza presta homenagens às mulheres do passado como a Dandara do quilombo de Zumbi, escritora Carolina Maria de Jesus, a deputada santa catarinense Antonieta de Barros, a maranhense Maria Firmina dos Reis, a primeira escritora da América do Sul autora do primeiro romance escrito por uma mulher: “Úrsula“. Mas há també homenagens a mulheres negras doséculo XXI como Cida Bento, Sueli Carneiro, Elisa Lucinda. Laudelina Campos Melo, Marielle Franco e tantas outras mulheres .
O musical é muito bonito com excelente dom, e uma bela iluminação. Gostei tanto que recomendo

Cientistas contra o desmantelamento das políticas socioambientais

Mudança-no-ClimaNature publicou uma carta de cerca de 1,2 mil brasileiros, entre cientistas e membros de comunidades indígenas e tradicionais, pedindo uma ação global de pressão sobre Jair Bolsonaro para restaurar a “governança brasileira de serviços ecossistêmicos de importância global” – comprometida pelo desmantelamento das políticas socioambientais. “Os mercados internacionais podem exercer pressão sobre como os agricultores produzem commodities no Brasil, ajudando a colocar o país na tendência global de agricultura sustentável. Os países podem apoiar as empresas comprometidas com os ODS [Objetivos do Desenvolvimento Sustentável] por meio do uso estratégico de incentivos, enquanto os governos estaduais e municipais no Brasil podem estimular a produção da agricultura sustentável e baseada na biodiversidade, atraindo investimentos externos. (…) Entre os brasileiros, 91% desejam políticas mais fortes para a conservação da natureza, o que implica que a integração de políticas com metas globais (…) é de interesse público”, diz o documento.